Abertura de Portas
Complexo Balnear da Barreirinha
15h30
|
|
Flor
Complexo Balnear da Barreirinha
16h30 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT]
Flor é um jardim sonoro, um estudo sobre o minimalismo e o desapego.
Do bonito convite do ALESTE surgem as CONVERSAS COM O MAR, um espetáculo criado para o Arraial mais Festivaleiro da ilha.
A maré é o convidado especial, a quem serão feitas as perguntas
e com quem esperamos encontrar as respostas em forma de canções.
[EN]
Flor is a sound garden, a study on minimalism and detachment.
From the beautiful invitation of ALESTE arise the CONVERSATIONS WITH THE
OCEAN, a show created for the most Festival-like Arraial on the island.
The tide is the special guest, who will be asked the questions
and with whom we hope to find the answers in the form of songs.
INSTAGRAM➚
|
 |
Verde Prato
Complexo Balnear da Barreirinha
17h15 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT]
O nome dela é Ana e Verde Prato é um tom de verde que nenhuma paleta poderia viver sem, caso deseje pintar um quadro da sua terra natal. Ela marcha ao ritmo do seu próprio tambor porque ela toca todos os seus próprios instrumentos e fica mais confortável quando precisa confiar em nada além da sua própria voz.
Ela canta em Euskera, cujas origens ancestrais estão além do alcance de
historiadores e linguistas, tão enigmáticos quanto a mulher diante de si.
A sua música, impregnada de tradição, conta histórias que nos arrancam do passado,
deixando-nos diretamente no presente. Histórias de amor, família, amizade, mas
também de medo, ausência e desejo preenchem sua música. Uma viagem à visão profundamente singular de uma mulher cujas paisagens sonoras desafiam qualquer rótulo.
Verde Prato é um talento único que surge de uma onda de compositores que expressam sua identidade através do poder de sua voz.
O seu primeiro álbum, Kondaira eder hura (Plan B Records 2021) alcançou o
pódio do The Best Of daquele ano. Desde então, publicou Jaikiera
7" (Hegoa Diskak) e Euskal Pop Erradikala EP (Plan B Records 2022) com
quatro versões que o seu público conhece bem dos seus concertos. Leva o seu
nome de "Euskal Rock Erradikala" ou rock radical basco, um conhecido
e politicamente influente movimento musical nos anos oitenta no País Basco.
Verde Prato revisita canções admiradas ("Pakean utzi arte" / Hertzainak), referências de uma geração ("Zu atrapatu arte" / Kortatu), e transforma-as, levando-as para o seu mundo pessoal, com uma nova visão, mais feminina, de um género que era muito masculino.
O seu novo álbum Adoretua, da palavra basca adore, significa coragem
e bravura. Estes são os adjetivos que usamos para descrever um artista que
encara sozinho tanto a composição quanto a atuação em palco. E ela faz estas coisas
com coragem, cantando como uma carta de intenção.
Adoretua tem luz como nunca tiveram as canções de Verde Prato antes. Este também é um devir do tom mais trágico para o bolero mais alegre até pop. Ela abandona a conceitualidade que unia os seus registos anteriores, para voar livre, mas íntima, colecionando experiências pessoais e expressando temas universais como amor, erotismo, deceção e o encontro com o mundo, a solidão, os sonhos...
O álbum, gravado e produzido juntamente com Jon Aguirrezabalaga no
El Tigre Studios (Bilbao), foi lançado em março. A frente e as costas
as capas de Adoretua (Plan B Records 2023) são fotografias de Maria
Muriedas, desenhado por Sahatsa Jauregi.
Adoretua é a confirmação da evolução desta artista ímpar, que
continua sua ascensão rumo a um céu cheio de nuanças desconhecidas, de
cores insuspeitas.
[EN]
Her name is Ana and Verde Prato is a shade of green no palette could be without, should you wish to paint a picture of her homeland. She marches to the beat of her own drum because she plays all her own instruments and is at her most comfortable when she needs to rely on nothing but her own voice.
She sings in Euskera, whose ancestral origins lay beyond the reach of historians and linguists, as enigmatic as the woman standing before you.
Her music, steeped in tradition, tells tales that tear us away from the past, dropping us squarely in the present. Tales of love, family, friendship, but also of fear, absence and desire fill her music. A journey into the profoundly singular vision of a woman whose soundscapes defy any label.
Verde Prato is a unique talent that emerges from a wave of singer-songwriters who express their identity through the power of their voice.
Her first album, Kondaira eder hura (Plan B records 2021) reached the podiums of The Best Of that year. Since then she has published Jaikiera 7"(Hegoa Diskak) and Euskal Pop Erradikala EP (Plan B records 2022) with four versions that her audience know well from her concerts. It takes its name from "Euskal Rock Erradikala" or Basque radical rock, a well-known and politically influential musical movement in the eighties in the Basque Country. Verde Prato revisits admired songs ("Pakean utzi arte" / Hertzainak), references of a generation ("Zu atrapatu arte" / Kortatu), and transforms them by taking them to her own personal world, with a new, more feminine vision of a genre that it was very much men-only.
Her new album Adoretua, from the Basque word adore, means courage and bravery. These are the adjectives we use to describe an artist who faces alone both composing and the stage. And she does these things with courage, singing as a letter of intent.
Adoretua has light in a way that Verde Prato's songs had never had before. This is also a becoming from the most tragic tone to happier bolero or even pop. She abandons the conceptuality that united her previous records to fly free but intimate, collecting personal experiences and expressing universal themes such as love, eroticism, disappointment and the encounter with the world, the loneliness, the dreams...
The album, recorded and produced together with Jon Aguirrezabalaga at El Tigre Studios (Bilbao), will be released in March. The front and back covers of Adoretua (Plan B records 2023) are photographs by Maria Muriedas, designed by Sahatsa Jauregi.
Adoretua is the confirmation of the evolution of this unique artist, who continues her ascent towards a sky full of unknown nuances, of unsuspected colors.
BANDCAMP➚YOUTUBE➚INSTAGRAM➚
|
 |
B Fachada
Complexo Balnear da Barreirinha
18h30 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT] Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Tem muitos descendentes, mas é mais que a soma dos por si influenciados. Na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor. Nascido em 1984, estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa e aprendeu piano. Mais tarde, frequentou a escola do Hot Clube de Portugal e, na Universidade, cursou Estudos Portugueses. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas.
Entre formatos físico e digital, lançou cinco EP (destacando-se o remoto "Viola Braguesa", uma reflexão sobre o conceito da tradição e suas traições, ou o split com as Pega Monstro, de 2015, em reflexo da amizade e acuidade estética), três mini álbuns charneira ("Há Festa na Moradia", que teve edição física em vinil, "Deus, Pátria e Família", que aparentou parar o país, e "O Fim", com que anunciou uma pausa sabática) e sete registos de longa-duração (da discussão das questões de moral associadas ao universo infanto-juvenil de "B Fachada é Pra Meninos" ao manifesto de pop batumada que foi "Criôlo" passando pelo homónimo de 2014, criado com recurso a samples burilados, programações barrocas, batidas apátridas, chegando à obra-prima "Rapazes e Raposas" lançada sem aviso prévio neste ano biruta de 2020). O seu impacto conjunto testa os limites daquilo que, neste domínio, se entende por produção cultural.
Entre 2009 e 2012, fez também parte da banda Diabo na Cruz, com a qual percorreu o país de lés a lés. Ainda em início de carreira, o realizador Tiago Pereira dedicou-lhe o documentário "Tradição Oral Contemporânea". Com Minta e João Correia lançou uma versão integral do álbum "Os Sobreviventes", de Sérgio Godinho, com quem já atuou ao vivo. Dividiu igualmente palcos com Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata ou Samuel Úria. Fez primeiras partes para Kurt Vile e Vashti Bunyan. Tocou ocasionalmente fora de portas, em Berlim, Barcelona ou Praga, mas nunca foi ao Brasil, onde possui uma dedicada legião de fãs.
Apresentou-se nas mais emblemáticas salas de espetáculo portuguesas, mas muitos recordam com mais carinho as atuações divulgadas em cima da hora, em inesperados espaços que continuamente esgotam. E além de se ler tudo o que sobre a sua carreira foi escrito – num dossiê de imprensa sem paralelo entre os seus pares – ou de se testemunhar o ato de comunhão em que se transformaram os seus concertos, basta seguir as sedes virtuais em que opera para se compreender tratar-se de um autor tão ouvido quanto vivido. Talvez por isso se diga que a sua obra é indistinguível de quem a consome. Ou que biografia e alegoria são inseparáveis na sua contundente escrita. Mas, se perto de uma década de atividade artística profissional independente sugere alguma coisa é a de que, como poucos, Fachada está interessado em questionar convenções no seu próprio tom, no seu próprio tempo, nos seus próprios termos.
[EN]
He writes songs that seem to be received as social science, but the contrary is also true.
He has many descendants, but he's more than the sum of those he influenced. In the
Portuguese popular music of the 21st century there is no other figure like B Fachada, the artistic name of Bernardo Fachada, composer, multi-instrumentalist, producer. Born in 1984, he studied music at the Gregorian Institute of Lisbon and learned the piano. Later, he attended the school of the Hot Clube de Portugal and, at the University, studied Portuguese Studies. Since 2007 he has been noted for an astonishing, and somewhat ruthless pace of editing, through which he often subverts the canon and converts dogmatists, confuses expectations and expects the rabble, scratches labels, hunts for ruptures.]
Between physical and digital formats, he released five EPs (highlighting the remote "Viola Braguesa", a reflection on the concept of tradition and its betrayals, or the split with Pega Monstro, in 2015, in reflection of friendship and aesthetic acuity), three pivotal mini-albums ("Há Festa na Moradia", which had physical edition on vinyl, "Deus, Pátria e Família", which seemed to stop the country, and "O Fim", with which announced a sabbatical) and seven long recordings (of discussing issues of morals associated with the juvenile universe of "B Fachada é Pra Meninos" to the batumada pop manifesto that was "Criôlo" passing by the homonym of 2014, created using burilados samples, baroque programming, stateless beats, reaching the masterpiece "Rapazes e Raposas" released without prior notice in this crazy year of 2020). Their joint impact tests the limits of what, in this domain, is understood by cultural production.]
Between 2009 and 2012, he was also part of the band Diabo na Cruz, with which he toured the whole country. Still at the beginning of his career, director Tiago Pereira dedicated the documentary "Contemporary Oral Tradition" to him.
With Minta and João Correia, he released an integral version of the album "Os Sobreviventes", by Sérgio Godinho, with whom he has performed live. He also shared stages with Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata or Samuel Uria. He did first parts for Kurt Vile and Vashti Bunyan. Occasionally played out of doors, in Berlin, Barcelona or Prague, but he has never been to Brazil, where he has a dedicated legion of fans.
He performed in the most emblematic Portuguese concert halls, but many remember with fondness more affection the performances released at the last minute, in unexpected spaces that continually run out. And in addition to reading everything that has been written about his career – in a press release without parallel among their peers – or to witness the act of communion in which his concerts have morphed into, just follow his social media, to understand that he is an author who's equally listened to as lived. Perhaps that is why it is said that his work is indistinguishable from who
consumes. Or that biography and allegory are inseparable in his forceful writing. But if close to a decade of independent professional artistic activity suggests something is that, as few, Fachada is interested in questioning conventions in his own tone, in his own time, in his own terms.
BANDCAMP➚
|
 |
Yuri da Cunha
Complexo Balnear da Barreirinha
20h00 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT]
Yuri da Cunha é um músico angolano cuja energia faz dançar pessoas de todas as idades. A sua forma de dançar empolgante e a rítmica cativante que transporta para palco valem-lhe o apelido de "O Show Man".A sua música é imbuída na matriz e nas tradições musicais angolanas. A sua história na música está preenchida por diversos sucessos, tornando-o num artista de elevada popularidade em Angola e não só.
[EN]
Yuri da Cunha is an Angolan musician whose energy makes people of all ages dance. His exciting way of dancing and the captivating rhythm that he brings to the stage earn him the nickname "The Show Man". His music is imbued with the matrix and traditions of Angolan music. His history in music is filled with several successes, making him a highly popular artist in Angola and beyond.
|
 |
Susobrino
Complexo Balnear da Barreirinha
21h30 (live act)
[ Mais detalhes ]
[PT]
Em "Pocualeito" (anagrama de "eucalipto"), "Suso", como é afetivamente conhecido,
Combina a sua extensa prática em percussão afro-latina com uma propensão para cordas cinemáticas que oscilam entre estranhamente calmas e fractalmente intensas. Um artista de música eletrónica que recorre ao rato apenas quando estritamente necessário, Susobrino elabora as suas 'músicas de banda sonora' -r eferindo-se à banda sonora da própria vida - executando uma ampla variedade de instrumentos. Em Pocualeito, Suso preenche – ou melhor, cria os espaços das sua produções inovadoras com instrumentos enigmáticos como Guitalele, Zampoña, Quenacho e Tbilat. Como dívida para com a sua herança boliviana, mas principalmente resultado de uma busca contínua para compreender a complexidade dos ritmos africanos, Susobrino aponta as fontes da sua inspiração musical não para um país específico mas sim para a experiência Afrolatina como um todo.
Estruturalmente, cada pista de Pocualeito desafia a rigidez do "4 to the floor" de estações de trabalho de áudio digital e opta por colher as suas recompensas em vez de assinaturas de tempo não convencionais e mudanças de tempo – evidenciadas na melhor das hipóteses em "Jill/Tio" Carbón, uma peça 2 por 1 que começa com uma ênfase estranha num padrão de palmas 4/4 e depois se desintegra numa Cumbia mexicana afinada.
Musicalmente, o álbum leva-nos num passeio pelas paisagens imaginadas de um futurismo da região andina, em busca de um passado africano comum. Em El Aguante, um coro sintético celestial abre caminho para uma linha de percussão voltada para a caixa que lembra a música boliviana festas de "carnaval". Em "Wasos", com a colaboração de Dengue Dengue Dengue, uma guitarra gasta aparece para ejetar lamentos vocais de vez em quando, numa formato staccato e aqui novamente a percussão leva-nos a um estranho triângulo entre Peru, Bolívia e África Ocidental.
É difícil resumir em palavras a música de Susobrino, pois nenhuma palavra foi ainda
inventada para descrever o trabalho inovador que ouvimos em "Pocualeito", um
sinal inequívoco de que a Kebrada Records está decidida a continuar a escrever
a história da música a cada lançamento.
[EN]
In "Pocualeito" (an anagram for "eucalipto") , "Suso", as he is affectively known,
fuses his extensive practice in Afro-Latin percussion with a penchant for cinematic
strings that oscillate between eerily quiet and fractally intense. An electronic music
artist that resorts to his mouse only when strictly necessary, Susobrino crafts his
'soundtrack music' -referring to the soundtrack of life itself- by executing a wide
variety of instruments. In Pocualeito, Suso fills- or rather creates the spaces of his
groundbreaking productions with enigmatic instruments such as Guitalele,
Zampoña, Quenacho and Tbilat. Partly a debt to his Bolivian heritage but mainly
the result of a continuous quest to grasp the complexity of African rhythms,
Susobrino pinpoints the sources of his music inspiration not to a specific country
but rather to the Afrolatin experience as a whole.
Structurally, each track in Pocualeito poses a challenge to the rigidness of the 4-
to-the-floor grid defaults of digital audio workstations and opts for harvesting its
rewards instead from unconventional time-signatures and tempo shifts- evidenced
at best in "Jill/Tio" Carbón, a 2-for-1 piece that begins with an oddly emphasised
4/4 clap pattern and later disintegrates into a pitched-down Mexican Cumbia.
Musically the album takes us on a tour through imagined landscapes of Andean
futurism in search for a common African past. In El Aguante, a heavenly synthetic
choir paves the way for a snare-oriented percussion line reminiscent of Bolivian
"carnaval" festivities. In "Wasos" featuring the collaboration of Dengue Dengue
Dengue, a worn-out guitar appears to eject vocal lamentations from time to time in
a staccato manner and here again the percussion takes us to a strange triangle
between Peru, Bolivia and West Africa.
It is hard to summarise Susobrino's music in words, for no words have been yet
invented to describe the groundbreaking work we hear in "Pocualeito", an
unequivocal sign that Kebrada records is set to continue writing contemporary
music history with each release.
LINKTR➚
|
 |
Conferência Inferno
Complexo Balnear da Barreirinha
23h00 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT] Em finais de 2018, no Porto, Francisco Lima e Raul Mendiratta juntam-se para esboçar as primeiras músicas dos Conferência Inferno. Depois de gravarem uma demo no Postlab, em Aveiro, e ensaiarem na Rua dos Bragas, em casa do Francisco, começam a apresentar-se ao vivo e lançam a demo da música "Cetim".
Encontram-se com Ricardo Cabral para começar a gravação e produção do primeiro EP, "Bazar Esotérico", que saiu em formato digital pelo Coletivo Farra, em junho de 2019, e em formato físico pela Saliva Diva, em fevereiro de 2020.
Entretanto, José Miguel Silva, então técnico de som ocasional da banda, junta-se em palco como teclista. Percorrem o país em festivais, bares, clubes e auditórios, e produzem, juntamente com o Ricardo Cabral, o longa-duração de estreia "Ata Saturna".
"Ata Saturna" sai dia 5 de fevereiro de 2021, com o selo da Lovers & Lollypops.
[EN]
In late 2018, in Porto, Francisco Lima and Raul Mendiratta got together to sketch the first songs of Conferência Inferno. After recording a demo at Postlab, in Aveiro, and rehearsing at Francisco's house, they start to perform live and launch the demo of the song "Cetim". They met Ricardo Cabral to start recording and producing the first EP, "Bazar Esotérico", which came out in digital format via Coletivo Farra, in June 2019, and in physical format by Saliva Diva, in February 2020.
Meanwhile, José Miguel Silva, then the band's occasional sound technician, joins the stage as a keyboard player. They tour the country in festivals, bars, clubs and auditoriums, and produce, together with Ricardo Cabral, the debut LP "Ata Saturna".
"Ata Saturna" comes out on February 5, 2021, through the label Lovers & Lollypops.
BANDCAMP➚FACEBOOK➚ INSTAGRAM➚
|
 |
King Kami
Complexo Balnear da Barreirinha
00h00 (DJ set)
[ Mais detalhes ]
[PT] Residente em Lisboa mas brasileira de corpo e alma, as misturas turbulentas de King Kami absorvem tudo, do funk carioca ao drum'n'bass e à club music desconstruída. Também é conhecida por explorar - tanto nas suas produções como nos seus sets - o som do tecnobrega, um género híbrido do norte do Brasil que utiliza samples dramáticos e românticos da música popular brasileira dos anos 80. Com uma nova residência no Musicbox, em Lisboa, e um punhado de datas pela Europa, anuncia-se como um nome a ter em conta no panorama fértil do underground lisboeta.
[EN]
Living in Lisbon but Brazilian in body and soul, King Kami's turbulent mixes absorb everything from carioca funk to drum'n'bass and deconstructed club music. She is also known for exploring - both in her productions and in her sets - the sound of tecnobrega, a hybrid genre from northern Brazil that uses dramatic and romantic samples of Brazilian popular music from the 80s. With a new residency at Musicbox, in Lisbon , and a handful of dates across Europe, announces hermself as a name to be taken into account in the fertile panorama of Lisbon's underground.
INSTAGRAM➚SOUNDCLOUD➚BANDCAMP➚
|
 |
Um espécie de Molha o Bico
Madeira Wine Lodges
18h00
|
|
Sarah Linhares
Barreirinha Bar Café
19h30 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT] Sarah Linhares é uma artista madeirense canadiana cujo trabalho explora o poder transformador da consciência, a sensualidade da emoção humana crua e a ligação entre os reinos divino e físico.
Ela cria uma mistura única de sons eletrônicos celestes e luminosos, bateria rítmica, com vocais efêmeros assombrosos, que são profundos, emocionais e edificantes. Usando os meios da palavra escrita e falada, o poder efêmero de sua voz e o movimento fluido do corpo, Sarah transmuta a dor em criação, permitindo que ela ilumine a beleza aninhada nas sombras.
Sarah realizou muitos shows em todo o Canadá, Venezuela e em toda a Europa, incluindo apresentações no Optimus Alive Festival, abertura para Dead Combo no Fica Na Cidade Festival, e duas aparições no prestigiado Festival Internacional de Jazz de Montreal. Recebeu várias bolsas para apoiar a criação e produção do seu trabalho, incluindo ser selecionada como participante na Red Bull Music Academy internacional. Escreveu, compôs e apresentou-se em mais de 17 álbuns, incluindo o seu primeiro álbum a solo, Messages From The Future, os 5 álbuns da sua banda francesa Pacific Shores, e é a voz em destaque no sucesso radiofónico do DJ Ride 'Here Before'.
[EN]
Sarah Linhares is a Canadian Madeiran artist whose work explores the transformational power of consciousness, the sensuality of raw human emotion, and the connection between the divine and physical realms.
She creates a unique blend of celestial and luminous electronic sounds, rhythmic drums, with haunting ephemeral vocals, which are deep, emotional, and uplifting. Using the mediums of the written and spoken word, the ephemeral power of her voice, and the fluid movement of the body, Sarah transmutes pain into creation, while allowing it to illuminate the beauty nestled in the shadows.
Sarah has performed many shows all over Canada, Venezuela, and across Europe, including performing at Optimus Alive Festival, opening for Dead Combo at Fica Na Cidade Festival, and two appearances at Montreal's prestigious International Jazz Festival. She has received several grants to support the creation and production of her work including being selected as a participant at the international Red Bull Music Academy. She has written, composed, and performed on over 17 albums including her own first solo album Messages From The Future, her French band Pacific Shores' 5 albums, and is the featured voice on Portugal's DJ Ride ' Here Before' radio hit.
She is currently preparing to launch her first solo produced album and book of poetry both entitled Subtropical.
PÁGINA OFICIAL➚FACEBOOK➚INSTAGRAM➚
|
|
Mira Doura
Barreirinha Bar Café
20h45 (concerto)
[ Mais detalhes ]
[PT]
Chama-se Mira Doura e é um novo projeto musical a homenagear a Madeira e a sua gente. É composto por Catarina Miranda, a cantora portuguesa natural de Trás-os-Montes conhecida sob o nome artístico emmy Curl, e pelo seu parceiro, o guitarrista dinamarquês Andreas Sidenius.
'Easy Days' é o primeiro single resultante deste projeto e foi lançado esta segunda-feira, acompanhado por um videoclip gravado com pessoas e locais que refletem o que significa viver no embalo da "calma do estilo de vida madeirense", numa homenagem a "todos os que encontram paz e inspiração na natureza". .
Da praia de São Tiago, na Zona Velha do Funchal, à praia da Pedra d'Eira, no Caniçal, emmy Curl e Andreas Sidenius mostram um pouco daquilo que os fez tomar a Madeira como casa nos últimos dois anos. O resultado já está disponível na plataforma Youtube. .
Reconhecendo que a música criada ao longo da sua carreira reflete, muito, a vivência por várias cidades de Portugal e da Dinamarca, onde conheceu o parceiro, emmy Curl explica que o projeto Mira Doura, que terá um álbum de estreia intitulado de 'Madeira Interlude', será um reflexo da sua experiência, juntamente com Andreas Sidenius, o filho e amigos que foi conquistando nesta "ilha maravilhosa". "O álbum é uma celebração de relações profundas com a população local e os muitos estrangeiros que passam pela Madeira para desfrutar e se curar com a natureza deslumbrante e o céu azul claro", afirma Catarina Miranda. .
Quanto às sonoridades que poderão ser escutadas neste primeiro trabalho discográfico, a dupla explica que este é o resultado de uma mistura única de influências musicais de ambos e do ambiente que as envolve, numa "metamorfose" entre as influências do norte de Portugal Continental e do norte da Europa, e a "vibração da costa rochosa e das ondas azuis claras que atingem a costa" madeirense. .
E ninguém melhor do que os próprios artistas regionais para contarem, através da música, como é nascer e viver na ilha das flores. Nesse sentido, os Mira Doura gravaram os seus temas com exclusiva participação de "proeminentes músicos madeirenses". São eles Ricardo Dias, André Paixão, Rafael Andrade, Antelmo Caboz, António Lima Dualibi, Luís Caldeira e Paulo Gouveia, músicos que "unem a lenta e deliciosa vivência madeirense com um 'groove' descontraído surpreendentemente semelhante aos artistas de topo de Los Angeles", adiantam Catarina Miranda e Andreas Sidenius na apresentação do projeto. .
De realçar que emmy Curl, artista a trabalhar no mundo da música há mais de 15 anos, e Andreas Sidenius, que regressou agora a este universo depois de uma década focado no universo literário, são dois dos cofundadores do coletivo artístico-cultural Escola Normal. Criado na Madeira em 2021, tem vindo desde aí a desenvolver um movimento colaborativo entre artistas locais e internacionais.
[EN]
It's called Mira Doura and it's a new musical project paying homage to Madeira and its people. It is composed by Catarina Miranda, the Portuguese singer born in Trás-os-Montes known under the artistic name Emmy Curl, and her partner, the Danish guitarist Andreas Sidenius.
'Easy Days' is the first single resulting from this project and was released this Monday, accompanied by a videoclip recorded with people and places that reflect what it means to live in the lullaby of the "calmness of the Madeiran lifestyle", in a tribute to "all who find peace and inspiration in nature".
From São Tiago beach, in the Old Town of Funchal, to Pedra d'Eira beach, in Caniçal, Emmy Curl and Andreas Sidenius show a little of what made them take Madeira as their home in the last two years. The result is now available on the Youtube platform.
Acknowledging that the music created throughout her career reflects, to a great extent, her experience in various cities in Portugal and Denmark, where she met her partner, Emmy Curl explains that the Mira Doura project, which will have a debut album entitled 'Madeira Interlude', will be a reflection of her experience, together with Andreas Sidenius, their son and friends conquered in this "wonderful island". "The album is a celebration of deep relationships with the local population and the many foreigners who pass through Madeira to enjoy and heal with the stunning nature and clear blue sky", says Catarina Miranda.
As for the sounds that can be heard in this first record work, the duo explains that this is the result of a unique mix of musical influences from both and the environment that surrounds them, in a "metamorphosis" between the influences of the north of mainland Portugal and the northern Europe, and the "vibration of the rocky coast and the light blue waves that hit the coast" of Madeira.
And no one better than the regional artists themselves to tell, through music, what it's like to be born and live on the island of flowers. In this sense, Mira Doura recorded their themes with the exclusive participation of "prominent Madeiran musicians". They are Ricardo Dias, André Paixão, Rafael Andrade, Antelmo Caboz, António Lima Dualibi, Luís Caldeira and Paulo Gouveia, musicians who "combine the slow and delicious Madeiran experience with a relaxed groove surprisingly similar to the top artists of Los Angeles", Catarina Miranda and Andreas Sidenius declare in the presentation of the project.
It should be noted that Emmy Curl, an artist working in the world of music for over 15 years, and Andreas Sidenius, who has now returned to this universe after a decade focused on the literary universe, are two of the co-founders of the artistic-cultural collective Escola Normal. Created in Madeira in 2021, it has since developed a collaborative movement between local and international artists.
INSTAGRAM➚ YOUTUBE➚
|
 |
Pedro da linha
Barreirinha Bar Café
22h00 (DJ SET)
[ Mais detalhes ]
[PT]
Natural dos subúrbios de Lisboa, PEDRO Da Linha é um nome de vulto na revolução eletrónica que tomou conta da cena musical da cidade. Conquistou inicialmente a cena eletrónica global com produções que sintetizam e elevam a matriz sonora do subúrbio lisboeta. Dos primeiros lançamentos com a Enchufada, que incluem colaborações com o produtor e músico Branko em 'MPTS' ou o MC brasileiro Rincon Sapiência em 'Na Quebrada', chegando até ao lançamento do álbum de estreia 'Da Linha' em Março de 2020, PEDRO Da Linha expandiu o seu alcance ao aplicar a sua estética em produções para artistas como Dino D'Santiago ('Nova Lisboa"), Profjam ("Hei"), Carlão ('Contigo'), Branko ("Nosso") ou Diogo Piçarra ("Erro"). Está de momento a terminar a produção do álbum de estreia de Pedro Mafama e teve recentemente o seu tema 'Drenas' em destaque no mais recente Savage x Fenty Show de Rihanna. Depois de deixar a sua marca nos palcos de alguns dos principais festivais e clubes europeus, como o NOS Alive (PT), Fusion Festival (DE), Jazz Café (UK) ou Razzmatazz (ES), assim como a estreia no Boiler Room em 2019, é também residente da noite mensal "Na Surra" com a editora Enchufada, assim como o festival "Enchufada Na Zona" que foi realizado no Capitólio.
[EN]
Born in the suburbs of Lisbon, PEDRO Da Linha is a big name in the electronic revolution that has taken over the city's music scene. He initially conquered the global electronic scene with productions that synthesize and elevate the sonic matrix of the Lisbon suburb. From the first releases with Enchufada, which include collaborations with producer and musician Branko on 'MPTS' or Brazilian MC Rincon Sapiência on 'Na Quebrada', to the release of the debut album 'Da Linha' in March 2020, PEDRO Da Linha has expanded his reach by applying his aesthetic in productions for artists such as Dino D'Santiago ('Nova Lisboa'), Profjam ("Hei"), Carlão ("You"), Branko ("Ours") or Diogo Piçarra ("Error"). He is currently finishing production on Pedro Mafama debut album and recently had his song 'Drenas' featured on Rihanna's latest Savage x Fenty Show. After making his mark on the stages of some of the leading European festivals and clubs, such as NOS Alive (PT), Fusion Festival (DE), Jazz Café (UK) or Razzmatazz (ES), as well as the debut at the Boiler Room in 2019, he is also a resident of the monthly night "Na Surra" with the publisher Enchufada, as well as the festival "Enchufada Na Zona" that was held at the Capitol.
INSTAGRAM➚ SOUNDCLOUD➚BANDCAMP➚
|
 |